O governo triplicou, de R$ 17,4 bilhões para R$ 51 bilhões, o orçamento do Ministério da Educação nos últimos oito anos, segundo dados divulgados ontem pelo ministro Fernando Haddad.
“O orçamento triplicou em termos nominais e dobrou em termos reais”, disse Haddad acentuando que os recursos estão sendo aplicados de forma consistente para melhorar a educação no país, sobretudo na educação básica.
De acordo com os dados do MEC, o valor do investimento por aluno evoluiu em todas as etapas da educação básica e se manteve estável na educação superior. O investimento por aluno, que era de R$ 1,6 mil em 2000, subiu para R$ 3 mil, e a meta é atingir R$ 3,5 mil.
Os números também mostram que a distância entre o investimento na educação básica e na educação superior vem caindo. Essa diferença era de 11 vezes, no ano 2000, e caiu para menos de seis vezes, em 2008.
No ano retrasado, o investimento público em educação foi de 4,7% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), um crescimento de 0,2% em comparação com o ano anterior. Em valores, foi algo em torno de R$ 140 bilhões. Ao mesmo tempo, o percentual do investimento por estudante, em relação ao PIB, aumentou de 14,5% em 2002 para 19%.
A meta do ministério, segundo Haddad, é acabar 2010 com o orçamento em 5% do PIB, o que dá 1% do PIB a mais do que foi investido historicamente. Ele projeta pelo menos mais 1% para o próximo período, com um aumento de pelo menos 0,2% ao ano.
O total dos recursos aplicado por um país em educação proporcionalmente ao PIB é um parâmetro utilizado internacionalmente para aferir os investimentos na área. Em ocasiões anteriores, o ministro Haddad, defendeu que o país chegue a 6%, média do que é aplicado em países desenvolvidos.
Especialistas e entidades do setor reclamam mais investimentos. E insistirão nessa reivindicação durante a Conferência Nacional de Educação, que traçará em abril as diretrizes para o próximo Plano Nacional de Educação.
Propostas resultantes de conferências estaduais e municipais recomendam que o Brasil invista em educação entre 10% e 12% do valor do Produto Interno Bruto.
“O orçamento triplicou em termos nominais e dobrou em termos reais”, disse Haddad acentuando que os recursos estão sendo aplicados de forma consistente para melhorar a educação no país, sobretudo na educação básica.
De acordo com os dados do MEC, o valor do investimento por aluno evoluiu em todas as etapas da educação básica e se manteve estável na educação superior. O investimento por aluno, que era de R$ 1,6 mil em 2000, subiu para R$ 3 mil, e a meta é atingir R$ 3,5 mil.
Os números também mostram que a distância entre o investimento na educação básica e na educação superior vem caindo. Essa diferença era de 11 vezes, no ano 2000, e caiu para menos de seis vezes, em 2008.
No ano retrasado, o investimento público em educação foi de 4,7% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), um crescimento de 0,2% em comparação com o ano anterior. Em valores, foi algo em torno de R$ 140 bilhões. Ao mesmo tempo, o percentual do investimento por estudante, em relação ao PIB, aumentou de 14,5% em 2002 para 19%.
A meta do ministério, segundo Haddad, é acabar 2010 com o orçamento em 5% do PIB, o que dá 1% do PIB a mais do que foi investido historicamente. Ele projeta pelo menos mais 1% para o próximo período, com um aumento de pelo menos 0,2% ao ano.
O total dos recursos aplicado por um país em educação proporcionalmente ao PIB é um parâmetro utilizado internacionalmente para aferir os investimentos na área. Em ocasiões anteriores, o ministro Haddad, defendeu que o país chegue a 6%, média do que é aplicado em países desenvolvidos.
Especialistas e entidades do setor reclamam mais investimentos. E insistirão nessa reivindicação durante a Conferência Nacional de Educação, que traçará em abril as diretrizes para o próximo Plano Nacional de Educação.
Propostas resultantes de conferências estaduais e municipais recomendam que o Brasil invista em educação entre 10% e 12% do valor do Produto Interno Bruto.
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